Muitas vezes, esse pensamento tira o sono dos professores comprometidos com a educação inclusiva, sejam eles profissionais específicos da área ou não.
Quando precisamos mudar os trilhos e as estratégias do cotidiano, muitos de nós têm o receio de talvez não conseguir atingir grandes resultados.
Vou te contar uma coisa importante: aluno nenhum vem com receita e, por maior que seja a sua experiência, sempre haverá uma demanda nova a te desafiar no caminho. Jamais entraremos em um ano letivo certos de que aquela sala irá se desenvolver bem. A educação inclusiva faz parte desta afirmação, mas não é a única.
A dica é: crie, observe e - principalmente - se jogue. Dê o seu melhor e pense no progresso dos seus alunos. Estude, troque ideias e siga seu feeling docente. Coloque-se no lugar do estudante com deficiência, perceba sua ótica e expanda as próprias possibilidades de atuação.
Se vamos conseguir, com qualquer aluno, quem sabe? Mas o fato é que, com as travas de medos, tensões e ansiedade, ficará mais difícil.